Caro líder, se tem uma coisa que todo empreendedor já se perguntou em algum momento foi: “E agora, como faço meu marketing?”
Talvez você já tenha tentado fazer tudo sozinho. Ou então já pensou em contratar alguém para cuidar dessa área dentro da empresa. Quem sabe até cogitou terceirizar para uma agência. Mas a grande questão aqui não é só quem faz o marketing, mas como ele é feito para trazer resultado.
No início, é comum que o próprio empreendedor assuma essa função. E faz sentido!
Ninguém conhece o negócio melhor do que você. Mas aí vem o dilema: até que ponto vale a pena tocar tudo sozinho? Será que o tempo que você passa quebrando a cabeça com postagens, anúncios e estratégias não poderia estar sendo investido em crescimento real?
Por outro lado, delegar essa missão também não é tão simples. Contratar alguém para cuidar do marketing interno pode parecer uma boa ideia, mas será que esse profissional vai dar conta de tudo? E se a escolha for uma agência, será que ela vai entender de verdade o seu negócio e entregar o que você espera?
A verdade é que não existe resposta pronta. Mas existem alguns pontos que podem ajudar você a tomar a decisão certa.
Marketing por conta própria: economia ou armadilha?
Fazer o marketing sozinho é tentador. Afinal, quem melhor do que você para falar sobre o seu próprio negócio? Além disso, no início, poucos recursos e qualquer economia faz diferença. Mas aqui entra um alerta: tempo também é dinheiro.
Se você já se pegou gastando horas tentando entender o que postar no Instagram, como rodar um anúncio ou por que seu site não aparece no Google, então já sentiu na pele o peso dessa decisão.
Marketing exige estratégia, consistência e conhecimento técnico. Não adianta só postar nas redes sociais de vez em quando. Também não adianta impulsionar um post achando que está “fazendo tráfego pago” se você não sabe o que está por trás.
Se sua escolha for assumir o marketing sozinho, o ideal é começar pequeno, entender o básico e focar no tráfego orgânico – que nada mais é do que atrair clientes sem precisar pagar por anúncios. Mas isso leva tempo e exige paciência.
Tráfego pago x tráfego orgânico: qual a diferença?
Se tem um termo que todo mundo ouve quando começa a estudar marketing digital, é esse: tráfego pago e tráfego orgânico. Mas afinal, o que isso significa?
O tráfego orgânico é quando as pessoas chegam até você de forma natural, sem precisar pagar por isso. São clientes que encontram seu site no Google, seguidores que engajam com suas postagens ou pessoas que indicam sua empresa para amigos.
Já o tráfego pago acontece quando você investe dinheiro para alcançar mais pessoas, usando anúncios no Google, no Facebook, no Instagram e por aí vai. É como se você pagasse para “furar a fila” e aparecer para o seu público ideal mais rápido.
Ambas as estratégias são importantes. O ideal é equilibrar as duas para ter um marketing sustentável a longo prazo.
Google Ads ou Meta Ads: onde investir?
Se você decidiu testar o tráfego pago, a dúvida agora é: onde anunciar?
O Google Ads é perfeito para quem quer aparecer para pessoas que já estão procurando por algo específico. Se alguém pesquisa “consultório odontológico em Curitiba”, os anúncios que aparecem no topo são de empresas que investiram no Google Ads. Aqui, você pega o cliente na hora certa, quando ele já tem a intenção de compra.
Já o Meta Ads (anúncios no Facebook e Instagram) funciona diferente. Ao invés de esperar o cliente procurar por você, os anúncios aparecem no feed, nos stories e até no WhatsApp. O foco aqui é atrair e despertar o interesse, mesmo que a pessoa ainda não tenha pensado em comprar seu produto ou serviço.
Na prática, Google Ads converte mais rápido (porque pega quem já quer comprar), enquanto Meta Ads cria desejo e relacionamento ao longo do tempo.
Contratar alguém ou terceirizar?
Se cuidar do marketing sozinho não é a melhor opção para você, a dúvida agora é: contrato alguém interno ou terceirizo para uma agência?
Ter um profissional interno pode ser uma ótima ideia se sua empresa já tem um fluxo constante de demandas e precisa de alguém dedicado exclusivamente ao marketing. Mas aqui entra um detalhe importante: marketing tem muitas áreas diferentes.
Será que uma única pessoa consegue dar conta de gestão de redes sociais, anúncios pagos, SEO, e-mail marketing, branding, produção de conteúdo e análise de métricas? Na maioria dos casos, não.
Já uma agência pode oferecer um time completo, com especialistas para cada uma dessas áreas. O problema? Nem todas as agências são estratégicas de verdade. Algumas só entregam volume de postagens e números bonitos, mas sem impacto real nas vendas.
Existe um caminho do meio?
Muitos empreendedores hoje estão adotando um modelo híbrido: ter alguém interno para cuidar do dia a dia do marketing, mas com a orientação de um especialista externo. Isso permite que a empresa tenha controle, sem precisar aprender tudo do zero ou gastar uma fortuna com uma agência grande.
E aqui entra um conceito poderoso: growth marketing.
Diferente do marketing tradicional, que muitas vezes se limita a posts bonitos e anúncios genéricos, o growth marketing trabalha com dados, experimentação e otimização contínua. O foco não é só atrair visitantes ou seguidores, mas transformar isso em clientes reais e crescimento sustentável.
Se você quer seguir por esse caminho, saiba que estou aqui para ajudar. Como profissional da AlpinerZ de A a Z, posso te orientar para que seu marketing seja realmente estratégico, eficiente e focado no que mais importa: resultado.
No fim das contas, a questão não é se vale a pena investir em marketing, mas sim como investir do jeito certo.
Seja tocando essa frente sozinho, contratando alguém ou buscando ajuda externa, o mais importante é entender que marketing não é gasto – é um investimento.
E como todo investimento, ele precisa ser bem planejado e monitorado para gerar retorno.
A boa notícia? Você não precisa fazer isso sozinho, entre em contato comigo.
