
Empreender é como plantar feijão no algodão da escola primária: no começo, a gente olha, rega, fala com o grãozinho… e nada acontece. Dá vontade de chacoalhar o potinho e perguntar:
“Ô, crescimento, tá vindo ou se perdeu no caminho?”
Mas um dia — ah, um dia! — brota o primeiro fiapo de esperança.
O negócio começa a escalar feito lagartixa em parede lisa. Cada venda é um degrau, cada cliente satisfeito é uma bandeirinha cravada na montanha do sucesso.
E assim o empresário vai, suando a camisa como quem escala o Everest de chinelo. Porque crescer dói, dá câimbra na alma e bolha no orgulho. O Dia do Trabalhador chega como um lembrete carinhoso:
“Ei, herói de escritório e WhatsApp, lembre-se de oxigenar a mente também, não só a planilha!”
É que, nessa subida, saúde mental é o cantil de água fresca.
Sem ela, o fôlego some, a vista embaça, o topo parece miragem. Trabalhar é nobre, mas trabalhar e cuidar de si é divino.
Quem entende isso chega lá — e não apenas chega, dança no cume, tira selfie com a paisagem e ainda manda um áudio desafinado de “We are the champions” no grupo da firma.
Então, neste Dia do Trabalhador, celebre cada passo.
E lembre-se sempre de nunca se esquecer de lembrar que: empreender é subir montanha…
mas saborear a vista também faz parte da aventura.
Lidere — Juntos até o TOPO.